terça-feira, 16 de novembro de 2010

terça-feira, 13 de outubro de 2009
Documentário questiona a tradição dos índios que se livram de um dos gêmeos por acreditarem que o bebê é sinal de má sorte

Brasília - O olhar triste dos índios Marité e Tixumagu da etnia Ikpeng, de uma aldeia do Xingu, no Mato Grosso, denota a desilusão em ter de abandonar os costumes da comunidade para viver na cidade em busca do novo.


O motivo da fuga está no colo do casal:
os trigêmeos que nasceram este ano e que não foram aceitos pela comunidade por uma tradição cultural que acredita que filhos numa mesma gestação podem trazer azar. Para evitar o sacrifício deles, prática comum, a família teve de ser forte para seguir outro caminho. "Tenho certeza de que eles vão se orgulhar quando crescerem. Tenho orgulho de ter conseguido seguir com essa ideia e não deixá-los morrer", diz o pai.


O líder indígena Tabata Kuikuro, também da comunidade xinguana, foi tão firme quanto o casal Marité e Tixumagu ao saber que sua esposa deu à luz gêmeos, hoje com dois anos. "São meus filhos, como vou deixar alguém fazer mal a eles, deixar matar igual se mata bicho?".


Os dramas como o de Marité, Tixumagu, Tabata e Pautú se misturaram a tantos outros e viraram documentário intitulado "Quebrando o Silêncio". O material, colhido ao longo de três anos, com depoimentos de comunidades de diversas etnias, é de responsabilidade da índia Terena que resolveu pesquisar sobre o infanticídio pelas aldeias por onde andou. Mãe de um bebê de 1 ano e sete meses de nome Tenó, Sandra disse que sempre ouviu falar sobre o assunto quando pequena, mas não acreditava que ainda fosse comum em comunidades que já têm contato com os "brancos".


A jovem diz não querer mudar a concepção cultural e colocar a prática do infanticídio como crime, mas alertar para a necessidade de assistência especial às famílias que não aceitam mais essa crença dentro de suas comunidades. "Constatei que muitas famílias - a maioria jovem -, que estudam e trabalham fora da aldeia, não enxergam mais suas tradições como antes, e a pressão da comunidade as obriga a se encaixar numa situação que não tem mais fundamento para elas", diz Sandra.


Busca de apoio - A riqueza de detalhes contados em 80 horas de fita, três anos de captação e mais dois meses de finalização, rendeu o documentário de 29 minutos e virou meio para sensibilização e busca de apoio. Na última quarta-feira, Sandra enfrentou 22 horas de viagem até Brasília para mobilizar autoridades do governo e parlamentares. "Quero batalhar por ajuda em todos os lugares."


Narradora do documentário e fundadora da ONG indígena Sirai-i, Divanete da Silva, casada com um índio há 14 anos, adotou três crianças indígenas, filhas de pais diferentes, que seriam enterradas vivas. "No início, foi complicado levar esse assunto para as famílias, mas aos poucos fui conquistando abertura."
Correio Braziliense - 09/10/2009
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terça-feira, 6 de outubro de 2009
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sexta-feira, 2 de outubro de 2009
Henrique Afonso resolveu antecipar filiação, prevista para acontecer em Cruzeiro do Sul, nesta sexta-feira
O deputado federal Henrique Afonso (sem partido) resolveu se antecipar e assinou, na manhã desta quinta-feira, sua ficha de filiação no PV de Marina Silva, no gabinete da senadora em Rio Branco. Na oportunidade, o gerente executivo do Ibama, Anselmo Forneck, também se filiou ao partido e pode disputar uma vaga de deputado estadual em 2010.
Na última terça-feira, 29, ele havia acertado detalhes com a senadora Marina Silva sobre a adesão ao partido, cuja cerimônia estava prevista para a próxima sexta-feira, 2, em Cruzeiro do Sul.
Na ocasião, afirmou que pretende disputar à reeleição, embora aliados defendam uma candidatura ao Senado. O parlamentar esteve reunido com a senadora Marina Silva onde ficou acertado que ele pode disputar uma vaga para o Senado.
Durante a cerimônia de filiação, que aconteceu no escritório da senadora Marina Silva em Rio Branco, o parlamentar disse que vive um novo momento, com desejo de renovação e compromisso com os mais pobres e necessitados. Henrique Afonso destacou que sua luta em defesa da vida tem como objetivo de "honrar o nome de Jesus e não para conseguir um cargo".
Ele afirmou que decidiu se filiar ao PV pois o partido tem uma história de luta em defesa das comunidades carentes e dos povos da floresta. "Claro que a história de vida da Marina Silva, toda sua luta em prol dos mais humildes e a liberdade de expressão que o partido garante, também influenciaram. Estou disposto a lutar por um Brasil mais justo para todos. Onde cada pessoa possa se manifestar e não seja punida por manifestar sua fé e defender a vida", desabafou.
A presidente regional do PV, Shirlei Torres, garantiu que o partido está se fortalecendo e se organizando para as eleições de 2010. Para ela, a filiação de Henrique Afonso e Anselmo Forneck representa o novo momento da sigla no Acre. "Nós tínhamos a meta de filiar 500 pessoas, mas estamos superando nossa meta. Teremos uma chapa capacitada para assumir qualquer cargo", garantiu.
O médico Júlio Eduardo, que faz parte da direção do PV no Acre, disse que a meta era eleger dois deputados estaduais e um federal, mas com a filiação de Henrique Afonso, o partido sonha com dois parlamentares em Brasília. O outro nome será de Elenira Mendes, filha de Chico Mendes.
(Foto: Diego Gurgel/A Gazeta)

Rutemberg Crispim, da Agência Agazeta.net
Qui, 01 de Outubro de 2009 11:28
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quarta-feira, 30 de setembro de 2009
Após várias declarações que fiz à imprensa acreana no momento do anúncio de minha saída do PT, de que eu estava saindo do partido mas não da Frente Popular do Acre, esclareço os motivos de minha opção pela filiação ao Partido Verde – PV:
1. A nossa Senadora Marina Silva, provável candidata a Presidência da República pelo PV, é ícone na defesa da sustentabilidade socioambiental no nosso estado do Acre e no país, o que fez com que ganhasse também projeção internacional. É uma “irmã em Cristo” cuja trajetória política foi marcada pela ética. Defende questões e valores aos quais me identifico o que faz com que eu me sinta honrado de caminhar lado a lado com a Marina no PV.

2. O PV é um partido que foca seu programa e atuação na defesa da sustentabilidade econômica, social e ambiental. Meus mandatos de deputado têm sido pautados por iniciativas que convergem para a conservação ambiental e valorização das populações tradicionais, como a implantação da Universidade da Floresta, as proposições e audiências em defesa da regulamentação do acesso à biodiversidade e ao conhecimento agregado, defesa dos indígenas, dentre outras bandeiras.

3. O PV tem, como em qualquer sigla partidária, segmentos que são a favor e outros contra a descriminalização do aborto. Entretanto não pune parlamentar algum que se posicione publicamente contra a descriminalização do aborto e vai incluir em seu estatuto a “cláusula de consciência” que garantirá liberdade de posicionamento e expressão em relação a temas complexos, de foro íntimo, religioso e filosófico.

4. A minha trajetória política no PC do B e no PT se deu por dentro da construção e consolidação do projeto da Frente Popular, que considero o melhor para o Acre. Sair do âmbito da Frente Popular seria negar minha história de militante e minhas utopias. O PV está sendo a oportunidade para que eu continue, como parlamentar, militando a favor da vida, da família, da justiça e inclusão social, de um modelo de desenvolvimento pautado na sustentabilidade.
Brasília, 30 de setembro de 2009
Henrique Afonso
Deputado federal (sem partido)
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terça-feira, 29 de setembro de 2009
Investimentos e necessidades para a universidade são discutidas entre parlamentares e a reitoria


A bancada federal do Acre se reuniu na manhã de ontem com a reitoria da Universidade Federal do Acre (Ufac) e todos os pró-reitores para discutir emendas da bancada para a instituição. O encontro aconteceu no campus da Ufac e contou com a participação dos deputados Nilson Mourão, Perpétua Almeida, Henrique Afonso, Fernando Melo, entre outros convidados.
De acordo com informações da própria instituição, umas das metas da universidade é a criação de doutorados da própria universidade, lembrando que a academia conta com pouco mais de dez mil funcionários entre professores, mestre e doutores, além do corpo técnico da instituição. São 43 cursos com atuação em todos os municípios ampliando investimentos em pesquisas e pós-graduação.
“Para a Ufac do futuro estamos fechando nosso planejamento estratégico atuando em três eixos relevantes que são: Eficiência na gestão - precisamos continuar investindo em ações na melhoria da nossa atuação; Estrutura e qualidade dos cursos em geral. A última avaliação do MEC, a Ufac aparece na média com três, sendo que a máxima é cinco, ou seja, com um pouquinho de esforço a universidade pode alcançar uma média melhor. Investir em qualidade tanto no ensino e na pesquisa quanto na extensão essa é nossa prioridade”, pontua Carlos Franco, pró-reitor de Planejamento, ressaltando que o fortalecimento do ensino à distância é outra prioridade da instituição.
Segundo a deputada federal Perpétua Almeida, as emendas dos últimos dois anos foram as mais importantes, pois foram voltadas para o funcionamento de cursos de graduação em enfermagem nos municípios que tinham a carência do curso, além da formação dessas turmas. De acordo com a deputada, as emendas precisam ser, mas práticas com resultado imediato, ressaltando que é preciso analisar a necessidade de cada município e, com base nisso, a bancada e a própria universidade fazerem suas ações.
“Na minha visão a necessidade de cursos em alguns municípios é mais importante que priorizar megaestruturas, pois as emendas necessitam ser elaboradores com foco na realidade de cada região. Acho que essa relação comunidade, universidade e bancada é necessária para as ações mais práticas”, ressalta a parlamentar.


Veja alguns orçamentos apresentados na reunião pela Ufac(R$ 4 milhões) Ampliação e recuperação do Sistema Viário, estacionamento, rede de distribuição de água, rede coletora de esgoto e cerca de fechamento do Campus Universitário da Ufac em Rio Branco (Mec).(R$ 5.130.000,00) Centro de Convenções.(R$ 5.200.000,00) Museu.(R$ 1.400.000,00) Equipamentos para o Teatro (Ar-condicionado central, elevador, equipamentos de áudio e vídeo.(940 mil reais) Produtos florestais e fisioterápicos.Entre outros, total de R$ 66.490.978,12



Página 20 – 29/09/2009 - Lane Valle - lanevalle@pagina20.com.br
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segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Com o propósito de disponibilizar informação e viabilizar tecnologias para produtores familiares, a Embrapa Acre (Rio Branco) executará, em parceria com a Secretaria de Extensão Agroflorestal e Produção Familiar (Seaprof), o projeto “Tecnologias Sustentáveis e Ações de Comunicação Empresarial para o Incremento da Produção Familiar na Regional do Juruá”, financiado com recursos provenientes de emenda parlamentar aprovada pelo deputado federal Henrique Afonso (recém desligado do PT/AC). O lançamento do projeto aconteceu na sexta-feira (25), durante seminário realizado no município de Cruzeiro do Sul, distante 700 quil?metros de Rio Branco.
O evento reuniu produtores rurais, técnicos agroflorestais, extensionistas, prefeitos e representantes de diversas instituições ligadas ao setor produtivo do Juruá, para apresentar o projeto, discutir o panorama de culturas relacionadas ao agronegócio da região e definir estratégicas de atuação. “A idéia é ouvir os parceiros, especialmente os produtores, que serão os maiores beneficiados com as ações”, afirma o analista da Embrapa Acre, Alexandre Monteiro, coordenador do projeto.
A iniciativa contempla os municípios de Cruzeiro do Sul, Mâncio Lima, Rodrigues Alves, Marechal Thaumaturgo e Porto Walter e contará com o apoio de prefeituras, cooperativas e associações de produtores. Os recursos para a primeira fase do projeto, no valor de 300 mil reais, já foram liberados e a execução acontece entre setembro de 2009 e dezembro de 2010, com apoio de prefeituras, cooperativas e associações de produtores dos municípios envolvidos.
Os cinco municípios vão receber um pacote de tecnologias sustentáveis, visando ao fortalecimento das culturas potencialmente econ?micas da região, aumento e diversificação da produção. Até 2012 serão implantadas 60 Unidades de referência tecnológica em propriedades rurais, para demonstração de tecnologias voltadas para a cultura da banana (cultivares resistentes à Sigatoka negra); recuperação de áreas degradadas para o cultivo de mandioca para produção de farinha, utilizando adubação química e orgânica (leguminosas); criação de frango colonial; cultivo de hortaliças; e pecuária leiteira. “Estes espaços permitirão a socialização de conhecimentos científicos nas comunidades e a geração de coeficientes técnicos que servirão de base para futuras negociações de linhas de crédito destinadas à agropecuária local”, diz Judson Valentim, chefe geral da Embrapa Acre.
Segundo Monteiro, o principal objetivo é contribuir para elevar o padrão tecnológico das atividades rurais e melhorar os sistemas de produção. Outro eixo do projeto será a execução de um programa de capacitação para produtores rurais e extensionistas, com a finalidade de preparar este público para acompanhar a implantação e condução das unidades demonstrativas e para atuar como multiplicadores das tecnologias, orientando a sua adoção nas comunidades. “A idéia é fazer com que tanto o técnico como o produtor sintam-se parte deste processo.
Paralelamente a este trabalho serão desenvolvidas estratégias de comunicação voltadas para o público rural. Além da intensificação do uso de veículos de comunicação de massa, como o rádio, a criação de uma rede de comunicação reunindo atores da pesquisa, extensão rural e agronegócio, vai melhorar o acesso a informações tecnológicas e fortalecer a imagem da Embrapa Acre na região.
Carência tecnológica- A Regional do Juruá concentra milhares de famílias de pequenos produtores que têm como principal fonte de renda as culturas da mandioca e banana. Toda a produção de mandioca destina-se à fabricação de farinha, produto conhecido nacionalmente pela comprovada qualidade. Somente os municípios de Cruzeiro do Sul e Rodrigues Alves reúnem mais de 4.500 casas de farinhas. No caso da banana, a cultura é praticada especialmente por produtores ribeirinhos que, na época de estiagem, utilizam as encostas de praias para formar os plantios.
O baixo padrão tecnológico das atividades agrícolas e pecuárias tem se refletido na produtividade da região. A tradição de derruba e queima e a ausência de práticas de adubação contribuindo para o empobrecimento dos solos e para a redução da capacidade produtiva dos plantios de mandioca. Em relação à cultura da banana, os produtores enfrentam sérios problemas com a Sigatoka negra, doença que ataca e mata os bananais. Segundo Monteiro, a carência tecnológica é decorrente não só do isolamento físico das comunidades, mas também das dificuldades de acesso a informação. A proposta é fazer com que o conhecimento chegue ao produtor rural e contribua para modificar essa realidade.
Para o prefeito de Cruzeiro do Sul, Wagner Sales, o projeto representa uma oportunidade de resolver antigos gargalos da produção. Além de gerar renda para as famílias, o incremento de atividades como a pecuária leiteira, cultivos de hortaliças e criação de aves, ainda incipientes na região, ampliará a oferta de alimentos para a população. “As demandas no campo são inúmeras, mas podem ser resolvidas com a adoção de tecnologias simples e acessíveis, capazes de garantir a diversificação da produção. A soma de esforços com a Embrapa pode potencializar a produção rural”, diz.
Henrique Afonso acredita que para compreender as dificuldades de produção da região é preciso entender o sentido estratégico da biodiversidade local e da proposta de desenvolvimento sustentável do Estado. “Ao contrário do que se pensa, não vivemos no fim, mas no centro do mundo, porque estamos cercados por uma imensa floresta, cuja destruição trará conseq?ências climáticas para o planeta. Segundo o parlamentar, para preservar é necessário investir na geração de conhecimentos e oferecer ao homem do campo os meios adequados para produzir e permanecer na terra. O projeto aponta novas alternativas econ?micas para o campo, sem perder de vista o conceito de sustentabilidade.
De acordo com Roney Santana, diretor técnico da Seaprof, o projeto está diretamente relacionado com o Programa de Recuperação do ativo ambiental do Estado porque tem como foco o uso de tecnologias para aumento da produtividade sem precisar desmatar e queimar. “Os produtores vão aprender, na prática, como produzir de forma sustentável, com geração de renda e conservação dos recursos naturais”.
26/09/2009 às 20h44m - JURUA ON LINE
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terça-feira, 22 de setembro de 2009
Produtores beneficiados trabalham sem usar fogo e inseticidas, consorciando a plantação com a floresta

Produzir sem o uso do fogo é possível. Tanto que os produtores do ramal Linha Dez, em Porto Acre, estão há cinco anos sem utilizar a técnica para a agricultura. Além do fogo zero eles também não utilizam inseticidas. Estas e outras práticas sustentáveis serão agora reforçadas após a chegada de um caminhão para a comunidade levar os produtos para o mercado com mais facilidade. O equipamento foi entregue neste fim de semana pela Secretaria de Extensão Agroflorestal e o deputado federal Henrique Afonso.


O caminhão é fruto de uma emenda individual do deputado e será gerenciado pelos próprios produtores. "Fiquei impressionado com a experiência que eu vi aqui, onde eles conseguem desenvolver a agricultura dentro da floresta, sem derrubar as árvores, sem usar o fogo e sem produtos químicos. É uma ação que deve servir de exemplo para toda a Amazônia e precisa ser amparada", disse o deputado, referindo ao Grupo de Produtores Agroecológicos.


A falta de transporte para o escoamento da produção, segundo o secretário Nilton Cosson, era uma das dificuldades dos produtores. A outra, as condições do ramal, também foi resolvida. O ramal Linha Dez está entre as vias rurais que receberão pavimentação asfáltica. "Além de beneficiar o grupo de produtores do ramal, também vai trazer benefícios para toda a comunidade ribeirinha da região, que escoa sua produção com o auxilio de um porto que tem no final do ramal", acrescentou.


Os produtores estão inseridos dentro do programa de certificação das propriedades familiares, que faz parte da política de valorização do ativo ambiental desenvolvido pelo Governo do Estado. Esta semana os tratores começam a trabalhar nas propriedades. "Além do pagamento dos bônus, o programa também prevê os serviços de Governo de forma prioritária. Eles serão beneficiados com o trabalho das máquinas para o preparo das áreas", explicou o secretário.


O produtor Valdir Silva de Souza, que mora há 25 anos no ramal Linha Dez, e está há cinco sem usar o fogo para produzir, comenta que a agricultura sustentável tem vantagens, mas não é fácil.


"É complicado produzir sem derrubar uma árvore para aumentar os roçados, mas tudo é plantado de forma consignada dentro do sistema agroflorestal. Não usar o fogo diminui o nosso trabalho e a mecanização vem para nos ajudar ainda mais no nosso propósito", comentou o produtor.



Agência de Notícia do Acre

Tatiana Campos
21-Set-2009
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